MILAGRES DE JESUS. AQUI ENCONTRARÁS OS MILAGRES FEITO PELO NOSSO SENHOR JESUS, QUANDO ELE ESTEVE AQUI NA TERRA PELA PRIMEIRA VEZ.
Jesus Anda Sobre as Águas
O texto do Evangelho de Mateus também destaca a atitude de Pedro diante desse grande milagre. Ao ver Jesus andando sobre o mar, Pedro pediu que pudesse ir ter com ele. Pedro andou sobre o mar por alguns instantes, mas logo depois começou a afundar.
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Quando Jesus andou sobre as águas?
Jesus anda sobre o mar
O Mar da Galileia é um lago com aproximadamente vinte e um quilômetros de extensão. Sua largura máxima é de quatorze quilômetros. Acredita-se que no ponto em que os discípulos estavam a largura do lago alcançava facilmente 11 quilômetros. A Bíblia diz que o barco já estava no meio do mar por causa do vento (Marcos 6:47; cf. Mateus 14:24).
Naquela região é comum a formação de tempestades repentinas. O lago fica numa depressão muito abaixo do nível do mar, e é cercado por montanhas. Ali correntes de ar frio das montanhas se encontram com o ar quente que cobre o lago. Tudo isto faz com que ventanias levantem ondas de quase três metros de altura durante uma tempestade. Jesus viu os discípulos remando com dificuldade, afastados uns cinco quilômetros da margem (João 6:19; cf. Mateus 6:48). Os discípulos tiveram de enfrentar aquela situação por algumas horas. Parece que era início da noite quando o vento começou a levar o barco para o meio do mar, e Jesus chegou até o barco somente quando já era alta madrugada (Mateus 14:23-25).
O modo com que Jesus alcançou o barco dos discípulos foi extraordinário. Eles estavam remando contra a força do vento quase que numa tentativa inútil de controlar o barco. Então de repente eles viram alguém caminhando sobre o mar. A figura era indistinta e eles ficaram completamente apavorados.
Como alguém poderia andar sobre as águas como se estivesse pisando em terra seca?
Os discípulos até pensaram que fosse um fantasma e começaram a gritar de medo (Mateus 14:26). Mas logo Jesus lhes disse: “Sou eu! Não tenham medo!” (João 6:50). Então Jesus subiu no barco, o vento se acalmou, e eles chegaram em segurança no destino desejado.
Por que Jesus andou sobre as águas?
Jesus andou sobre as águas para revelar aos seus discípulos sua plena divindade. Na verdade todos os milagres realizados por Jesus durante seu ministério terreno tinham como objetivo principal apontar para sua pessoa como sendo o verdadeiro Filho de Deus enviado ao mundo conforme prometido nas Escrituras.
Consequentemente, o milagre em que Jesus andou sobre as águas também serviu para fortalecer a fé dos discípulos. Eles deviam aprender que quando a fé está depositada em Cristo, o Filho de Deus, não há nada a temer. Mateus registra a reação dos discípulos em harmonia ao propósito principal desse milagre. Eles adoraram a Jesus dizendo: “Verdadeiramente tu és o Filho de Deus” (Mateus 14:33).
Jesus andou sobre as águas porque Ele é Deus
Ao andar sobre as águas, Jesus revelou ser verdadeiramente Deus. Somente o Criador do Universo poderia desafiar as leis da natureza e andar por cima das águas.
Quando caminhou sobre o Mar da Galileia, Jesus não tomou conhecimento das leis da gravidade, da liquidez, da densidade dos corpos ou de qualquer outra lei que desafiasse o seu milagre. Ele simplesmente saiu da terra firme e continuou caminhando tranquilamente sobre as águas. Jesus demonstrou que as forças físicas são completamente submissas a Ele.
Em conexão a essa verdade, Jesus andou sobre as águas e mostrou ser Ele próprio o cumprimento das Escrituras. Quando Deus se manifestou a Moisés na sarça ardente, Ele lhe disse que seu nome é “Eu Sou”(Êxodo 3:14). Daí podemos entender o tamanho do significado que estava na saudação de Jesus ao dizer aos dizer aos discípulos amedrontados: “Sou eu (ou literalmente Eu sou). Não tenham medo!” (João 6:20).
Jesus anda sobre as águas e nós devemos confiar nele
O milagre em que Jesus andou sobre as águas nos ensina algumas importantes lições. Em primeiro lugar, com esse milagre aprendemos a confiar no Senhor. Muitas vezes nós estamos no meio de uma tempestade, remando contra um vento forte, e uma sensação de abandono toma conta dos nossos corações.
Mas o nosso Deus é onisciente. Ele conhece todas as coisas. Mesmo que às vezes as trevas da noite tentem nos impedir de vê-lo, Ele continua com seus olhos sobre nós. Ele está acompanhando nossa embarcação do alto de um monte! No monte Sião celestial está o seu trono, de onde Ele governa todo o Universo (Hebreus 12:22,23; Apocalipse 14:1; 21:10).
Em segundo lugar, esse milagre nos ensina que Deus age no tempo oportuno de acordo com a sua vontade soberana. Os discípulos passaram horas remando contra o vento. Se fosse de acordo com a vontade deles, certamente Jesus teria chegado antes. Mas há o tempo certo para todas as coisas, e nada foge do seu propósito. Por mais que não compreendamos, o fim último de todas as coisas é a glória de Deus. Ele é o Senhor da história!
Em terceiro lugar, até mesmo uma tempestade tem a sua finalidade no plano soberano de Deus. Os discípulos precisavam aprender uma lição. Eles precisavam ter sua fé fortalecida no Senhor. Existem lições que só podem ser aprendidas em plena tempestade.
Porém, não importa se o vento forte porventura acabar nos levando para longe da margem. As águas do mar da vida não são um problema para Ele. No momento certo o nosso Redentor vem caminhando sobre as águas.
Jesus Acalma a Tempestade
O milagre em que Jesus acalma a tempestade está registrado nos três Evangelhos de (Mateus 8:23-27; Marcos 4:35-41; Lucas 8:22-25). Esse milagre revela de uma forma maravilhosa a completa divindade de Cristo. Ele é o verdadeiro Filho de Deus, cujo poder se estende sobre todas as coisas.
Somente Aquele por meio do qual todo o Universo foi criado, é capaz de submeter ao seu poder as leis da natureza. Jesus pode acalmar a tempestade simplesmente porque Ele é Deus! Neste estudo bíblico iremos refletir sobre esse conhecido milagre de Jesus.
Quando Jesus acalmou a tempestade?
Jesus acalmou a tempestade quando seguia com os discípulos num barco com o objetivo de atravessar o Mar da Galileia. Antes, Jesus havia passado o dia ensinando as multidões que o seguiam, e curando muitos doentes no lado ocidental do mar.
Então no final da tarde Ele entrou num barco de pesca acompanhado de seus discípulos e lhes ordenou que partissem para o outro lado do lago. Naturalmente fadigado pelo dia exaustivo que havia enfrentado, Jesus rapidamente adormeceu na popa da embarcação.
Jesus e seus discípulos partiram para o outro lado do lago também em busca de um período de descanso. Na margem oposta do Mar da Galileia ficava Decápolis, uma área que os judeus evitavam frequentar. A maior parte da população daquela área era formada por gentios. Mas foi também ali, do outro lado do lago, em sua margem oriental, que um homem possesso de demônios precisou ser libertado (Lucas 8:26-39).
O cenário em que Jesus acalmou a tempestade
Enquanto Jesus dormia, seus discípulos conduziam a embarcação que rumava para o outro lado do Mar da Galileia. Como muitos dos discípulos eram pescadores de profissão, eles estavam completamente habituados àquelas águas. Isso indica que provavelmente houve uma mudança climática inesperada.
Na verdade as tempestades repentinas são características naquela região. O Mar da Galileia é um grande lago que mede cerca de 21 quilômetros de comprimento e 14 quilômetros de largura. O lago é cercado por montanhas e está aproximadamente a mais de 200 metros abaixo do nível do mar. Tudo isto favorece o acumulo de ar quente na superfície do lago. Durante o verão, a temperatura no lago passa facilmente dos trinta graus centígrados.
Então facilmente essa estufa de ar quente que paira sobre o lago se encontra com o ar gelado que vem das montanhas. É também ali que correm as águas do degelo do monte Hermom com sues três mil metros de altura.
O resultado desse choque térmico é a formação de tempestades repentinas e violentas. Em condições normais, as águas do Mar da Galileia são bastante calmas. Mas durante uma tempestade, as águas ficam perigosamente agitadas, com ondas que podem superar dois metros de altura. Inclusive, a disposição geográfica do local favorece até a formação de redemoinhos.
Tudo indica que esse era exatamente o cenário no momento em que Jesus acalmou a tempestade. O começo da noite já havia caído sobre eles e a violência da tempestade era tão grande que assustou até mesmo os discípulos de Jesus que eram experientes pescadores. Mesmo nos dias atuais as embarcações motorizadas evitam navegar no Mar da Galileia durante uma tempestade.
Jesus acalma a tempestade e revela sua soberania
Enquanto Jesus Cristo dormia tranquilamente sobre uma almofada na popa da pequena embarcação, os discípulos lutavam com seus remos e o leme na tentativa de fugir da tempestade. Mas o esforço daqueles homens era inútil e o perigo de naufrágio era real. As ondas eram tão grandes que cobriam o barco causando inundação a bordo.
O Mestre só despertou quando foi chamado por seus discípulos. Eles estavam realmente desesperados. Por isto eles perguntaram ao Senhor Jesus: “Mestre, não te importa que pereçamos?” (Marcos 4:38).
Nessa mesma hora Jesus se levantou, repreendeu o vento e ordenou que o mar se acalmasse. Então imediatamente o vento cessou, a tempestade acalmou e as águas do mar ficaram absolutamente tranquilas.
Após acalmar a tempestade, Jesus perguntou aos seus discípulos por que eles tinham ficado com medo. Em seguida, Ele repreendeu a todos eles com o seguinte questionamento: “Onde está a fé de vocês?” (Lucas 8:25). Perplexos, atemorizados, aterrorizados e maravilhados com a soberania do Senhor Jesus, os discípulos só conseguiam perguntar uns aos outros: “Quem é este que até o vento e o mar lhe obedecem?”(Marcos 4:41).
Não devemos temer a tempestade
O milagre em que Jesus acalma a tempestade nos ensina que não devemos temer as tormentas da vida. Jesus não repreendeu os discípulos especificamente por terem sentido medo, mas por não terem demonstrado uma fé madura. O problema é que a falta de fé inevitavelmente nos conduz ao medo. Além disso, é muito comum sentir medo diante de uma tempestade.
Mas quanto olhamos para Jesus, percebemos que esse medo não faz qualquer sentido. Durante aquela tempestade os discípulos falharam em perceber que não havia nada a temer. O mar estava revolto e o vento soprava forte; mas Aquele que estendeu o firmamento e criou o mar e seus limites, estava humildemente repousando na popa da pequena embarcação que era sacudida pelas águas.
Os discípulos deviam saber que com Jesus no barco eles estavam sempre seguros. Ele é o Senhor do Universo. Ele controla todas as coisas de acordo com a sua vontade. Até mesmo as forças da natureza que aos olhos humanos parecem indomáveis são completamente subjulgadas pelo seu poder.
Quando Jesus acalmou a tempestade, Ele cumpriu as Escrituras. O salmista escreve que o Senhor é Aquele que controla o vento e as ondas. Ele faz cessar a tormenta e acalma a violência das águas. Ele livra das dificuldades aqueles que o clamam na angústia, levando-o ao seu porto desejado (Salmo 107:23-30).
Por isto não devemos temer diante das adversidades que sacodem nosso barco. Jesus nos fez uma promessa que estaria conosco até a consumação dos séculos (Mateus 28:20). Nunca podemos deixar que o medo nos faça esquecer que Jesus acalma a tempestade, seja qual for ela. Com ele em nosso barco, podemos repetir as palavras do rei Davi: “Ainda que eu ande pelo vale da sombra da morte, não temerei mal nenhum, porque tu estás comigo” (Salmo 23:4).
A Ressurreição do Filho da Viúva
Esse milagre aconteceu pouco depois de Jesus ter curado o servo de um centurião (Lucas 7:1:10). É interessante notar a progressão na intensidade dos fatos. O servo do centurião estava à beira da morte, enquanto que o filho da viúva de Naim já havia morrido. No primeiro caso Jesus revelou seu poder sobre uma grave doença, mas no segundo ele revelou seu poder sobre a morte. Neste estudo bíblico conheceremos melhor a história da ressurreição do filho da viúva de Naim.
Quem era a viúva de Naim?
Nada se sabe sobre a identidade daquela mulher. A Bíblia apenas revela que depois de chorar a morte de seu marido, ela agora estava sofrendo com a morte de seu filho. A vida de uma mulher viúva naquele tempo não era nada fácil. Por vezes as Escrituras advertem sobre a importância do amparo às viúvas. Mesmo assim não era raro que uma viúva tivesse suas aflições negligenciadas.
A viúva de Naim tinha um único filho, e esse filho havia morrido. Isso significa que ela tinha ficado completamente desamparada. Por mais que ela tivesse amigos e parentes, o que restava de sua família próxima havia se perdido. A morte de seu único filho significava sua plena desesperança. O filho era sua única fonte de sustento na velhice e proteção, e sua única chance de dar continuidade à linhagem de sua família. A condição daquela viúva era trágica! A viúva de Naim não chorava a morte de seu filho sozinha. Uma grande multidão da cidade compartilhava de sua dor. Naquela época era costume dos judeus enterrar seus mortos no mesmo dia da morte, ou no máximo no dia seguinte. Como foi dito, não era permitido enterrar um morto dentro dos limites da cidade. Por isto um cortejo fúnebre partiu da casa da viúva em Naim em direção ao cemitério além dos portões da cidadezinha.
Normalmente a mãe caminhava na frente do cortejo, enquanto homens jovens carregavam o esquife com o corpo do morto. Logo atrás vinha uma multidão que incluía pranteadores e flautistas. Até mesmo carpideiras profissionais eram contratadas para prantear. Além disso, se um grupo de pessoas cruzasse com um funeral no caminho, por respeito essas pessoas deveriam acompanhar o cortejo até o lugar do sepultamento. Foi justamente quando o cortejo fúnebre estava saindo da cidade que Jesus se aproximou de Naim. Mas em vez de se posicionar entre as pessoas do cortejo para honrar o costume de acompanhar o sepultamento do morto, Jesus se dirigiu diretamente à viúva de Naim.
A Bíblia diz que o coração de Jesus se condoeu por aquela mulher. Isso significa que ele ficou profundamente comovido pela situação que a viúva estava enfrentando. Ele entendia sua dor e teve compaixão dela.
Então Jesus disse à viúva: “Não chores mais!” (Lucas 7:15). Aos olhos humanos essas palavras não faziam qualquer sentido. Era inconcebível que uma mãe viúva que acabara de perder seu único filho parasse de chorar. A única forma de isto acontecer é se a razão de suas lagrimas fosse eliminada. Nesse caso, a razão era a morte, então a morte teria que ser revertida em vida. Mas quem seria capaz disso?
É possível que todas aquelas pessoas tenham olhado para Jesus Cristo com a uma só pergunta: Quem é este que ousou interromper um funeral e ainda foi capaz dizer palavras tão absurdas? A resposta não demoraria nada a vir!
Tão logo Jesus tocou na maca onde o cadáver estava e disse ao filho da viúva de Naim: “Jovem, eu lhe digo: Levanta-te!” (Lucas 7:14). Imediatamente o filho da viúva se assentou e começou a falar, e foi recebido por sua mãe.
O que aprendemos com a história da viúva de Naim?
O milagre da ressurreição do filho da viúva de Naim foi realmente muito significativo. Além de ter sido o primeiro milagre dessa natureza durante o ministério de Jesus, ele nos convida a admirar a extraordinária majestade de nosso Senhor e a forma com que Ele trabalha.
A história do filho da viúva de Naim nos ensina que nada não foge do controle do nosso Deus. Por mais que não entendamos algumas situações e circunstâncias, Deus tem um propósito para todas as coisas. Jesus estava entrando em Naim justamente no momento em que o cortejo fúnebre do filho da viúva estava saindo. Isto não foi mera coincidência! Tudo ocorre de acordo com o plano eterno, soberano e imutável de Deus.
Aquela situação, inicialmente desesperadora, serviu como a primeira grande amostra no ministério de Jesus de que Ele é o Senhor da vida e da morte (cf. Apocalipse 1:18). A Bíblia Sagrada fala sobre outras ressurreições anteriores a ressurreição do filho da viúva de Naim. Essas ressurreições ocorreram durante os ministérios dos profetas Elias e Eliseu (cf. 1 Reis 17:20-22; 2 Reis 4:32-35).
Mas a ressurreição do filho da viúva em certo aspecto foi muito diferente das ressurreições anteriores. Embora também tenha sido o poder de Deus quem ressuscitou aquelas pessoas no Antigo Testamento, os profetas do Senhor se viram envolvidos num processo longo, tenso e desgastante.
Mas na história do filho da viúva de Naim foi diferente. Jesus simplesmente deu uma única ordem e o jovem ressuscitou. Isso significa que Jesus não é apenas o maior de todos os profetas, mas é o próprio Filho de Deus. Sim, Jesus é Deus! Ele é o único Rei que triunfa sobre a morte! Mas mesmo com toda sua grandeza e majestade, Ele se compadece de nós.
Transformação de Água em Vinho. (João 2.1-11)
Disse Jesus aos serviçais: “Encham os potes com água”. E os encheram até à borda. Então lhes disse: “Agora, levem um pouco do vinho ao encarregado da festa”. Eles assim o fizeram, e o encarregado da festa provou a água que fora transformada em vinho, sem saber de onde este viera, embora o soubessem os serviçais que haviam tirado a água. Então chamou o noivo e disse: “Todos servem primeiro o melhor vinho e, depois que os convidados já beberam bastante, o vinho inferior é servido; mas você guardou o melhor até agora”. Este sinal miraculoso, em Caná da Galiléia, foi o primeiro que Jesus realizou. Revelou assim a sua glória, e os seus discípulos creram nele. (João 2:7-11)
Cura do Filho do Oficial. (João 4.46-54)
Mais uma vez, ele visitou Caná da Galiléia, onde tinha transformado água em vinho. E havia ali um oficial do rei, cujo filho estava doente em Cafarnaum. Quando ele ouviu falar que Jesus tinha chegado à Galiléia, vindo da Judéia, procurou-o e suplicou-lhe que fosse curar seu filho, que estava à beira da morte.
Disse-lhe Jesus: “Se vocês não virem sinais e maravilhas, nunca crerão”. O oficial do rei disse: “Senhor, vem, antes que o meu filho morra”. Jesus respondeu: “Pode ir. O seu filho continuará vivo”. O homem confiou na palavra de Jesus e partiu. Estando ele ainda a caminho, seus servos vieram ao seu encontro com notícias de que o menino estava vivo. Quando perguntou a que horas o seu filho tinha melhorado, eles lhe disseram: “A febre o deixou ontem, à uma hora da tarde”.
Cura do Paralítico de Betesda. (João 5.1-9)
Algum tempo depois, Jesus subiu a Jerusalém para uma festa dos judeus. Há em Jerusalém, perto da porta das Ovelhas, um tanque que, em aramaico, é chamado Betesda, tendo cinco entradas em volta.
Ali costumava ficar grande número de pessoas doentes e inválidas: cegos, mancos e paralíticos. Eles esperavam um movimento nas águas. De vez em quando descia um anjo do Senhor e agitava as águas. O primeiro que entrasse no tanque, depois de agitada as águas, era curado de qualquer doença que tivesse. Um dos que estavam ali era paralítico fazia trinta e oito anos. Quando o viu deitado e soube que ele vivia naquele estado durante tanto tempo, Jesus lhe perguntou: “Você quer ser curado? “
Disse o paralítico: “Senhor, não tenho ninguém que me ajude a entrar no tanque quando a água é agitada. Enquanto estou tentando entrar, outro chega antes de mim”. Então Jesus lhe disse: “Levante-se! Pegue a sua maca e ande”. Imediatamente o homem ficou curado, pegou a maca e começou a andar. Isso aconteceu num sábado. (João 5:1-9)
Milagres de Jesus Cristo: Primeira Pesca. (Lucas 5.1-11)
Certo dia Jesus estava perto do lago de Genesaré, e uma multidão o comprimia de todos os lados para ouvir a palavra de Deus. Viu à beira do lago dois barcos, deixados ali pelos pescadores, que estavam lavando as suas redes. Entrou num dos barcos, o que pertencia a Simão, e pediu-lhe que o afastasse um pouco da praia. Então sentou-se, e do barco ensinava o povo.
Tendo acabado de falar, disse a Simão: “Vá para onde as águas são mais fundas”, e a todos: “Lancem as redes para a pesca”. Simão respondeu: “Mestre, esforçamo-nos a noite inteira e não pegamos nada. Mas, porque és tu quem está dizendo isto, vou lançar as redes”.
Quando o fizeram, pegaram tal quantidade de peixe que as redes começaram a rasgar-se. Então fizeram sinais a seus companheiros no outro barco, para que viessem ajudá-lo; e eles vieram e encheram ambos os barcos, a ponto de quase começarem a afundar.
Quando Simão Pedro viu isso, prostrou-se aos pés de Jesus e disse: “Afasta-te de mim, Senhor, porque sou um homem pecador! “Pois ele e todos os seus companheiros estavam perplexos com a pesca que haviam feito, como também Tiago e João, os filhos de Zebedeu, sócios de Simão. Então Jesus disse a Simão: “Não tenha medo; de agora em diante você será pescador de homens”.
Eles então arrastaram seus barcos para a praia, deixaram tudo e o seguiram. (Lucas 5:1-11)
Libertação do Endemoninhado. (Marcos 1.23-28; Lucas 4.31-36)

“Cale-se e saia dele! “, repreendeu-o Jesus. O espírito imundo sacudiu o homem violentamente e saiu dele gritando. Todos ficaram tão admirados que perguntavam uns aos outros: “O que é isto? Um novo ensino — e com autoridade! Até aos espíritos imundos ele dá ordens, e eles lhe obedecem! “As notícias a seu respeito se espalharam rapidamente por toda a região da Galiléia. (Marcos 1:23-28).
Cura da Sogra de Pedro. (Mateus 8.14,15; Marcos 1.29-31; Lucas 4.38,39)

Entrando Jesus na casa de Pedro, viu a sogra deste de cama, com febre. Tomando-a pela mão, a febre a deixou, e ela se levantou e começou a servi-lo. (Mateus 8:14,15).
Purificação do Leproso. (Mateus 8.2-4; Marcos 1.40-45; Lucas 5.12-16)

Então Jesus lhe ordenou: “Não conte isso a ninguém; mas vá mostrar-se ao sacerdote e ofereça pela sua purificação os sacrifícios que Moisés ordenou, para que sirva de testemunho”.
Todavia, as notícias a respeito dele se espalhavam ainda mais, de forma que multidões vinham para ouvi-lo e para serem curadas de suas doenças. Mas Jesus retirava-se para lugares solitários, e orava. (Lucas 5:12-16).
Cura do Paralítico. (Mateus 9.2-8; Marcos 2.3-12; Lucas 5.18-26)

Vendo a fé que eles tinham, Jesus disse ao paralítico: “Filho, os seus pecados estão perdoados”. Estavam sentados ali alguns mestres da lei, raciocinando em seu íntimo: “Por que esse homem fala assim? Está blasfemando! Quem pode perdoar pecados, a não ser somente Deus? ” Jesus percebeu logo em seu espírito que era isso que eles estavam pensando e lhes disse: “Por que vocês estão remoendo essas coisas em seus corações? Que é mais fácil dizer ao paralítico: ‘Os seus pecados estão perdoados’, ou: ‘Levante-se, pegue a sua maca e ande’?
Mas, para que vocês saibam que o Filho do homem tem na terra autoridade para perdoar pecados — disse ao paralítico — eu lhe digo: Levante-se, pegue a sua maca e vá para casa”. Ele se levantou, pegou a maca e saiu à vista de todos. Estes ficaram atônitos e glorificaram a Deus, dizendo: “Nunca vimos nada igual! ” (Marcos 2:3-12).
Cura da Mão Ressequida. (Mateus 12.9-13; Marcos 3.1-5; Lucas 6.6-10)

Então ele disse ao homem: “Estenda a mão”. Ele a estendeu, e ela foi restaurada, e ficou boa como a outra. (Mateus 12:9-13).
Cura de Um Endemoninhado Mudo. (Mateus 12.22 e Lucas 11.14)

Então levaram-lhe um endemoninhado que era cego e mudo, e Jesus o curou, de modo que ele pôde falar e ver. (Mateus 12.22).
Cura do Endemoninhado Geraseno. (Mateus 8.28-33; Marcos 5.1-14; Lucas 8.26-39)

Então eles gritaram: “Que queres conosco, Filho de Deus? Vieste aqui para nos atormentar antes do devido tempo? “A certa distância deles estava pastando uma grande manada de porcos. Os demônios imploravam a Jesus: “Se nos expulsas, manda-nos entrar naquela manada de porcos”.
Ele lhes disse: “Vão! ” Eles saíram e entraram nos porcos, e toda a manada atirou-se precipício abaixo, em direção ao mar, e morreu afogada. Os que cuidavam dos porcos fugiram, foram à cidade e contaram tudo, inclusive o que acontecera aos endemoninhados. (Mateus 8:28-33).
Cura da Mulher com hemorragia. (Mateus 9.20-22; Marcos 5.25-34; Lucas 8.43-48)

E estava ali certa mulher que havia doze anos vinha sofrendo de uma hemorragia. Ela padecera muito sob o cuidado de vários médicos e gastara tudo o que tinha, mas, em vez de melhorar, piorava. Quando ouviu falar de Jesus, chegou-se por trás dele, no meio da multidão, e tocou em seu manto, porque pensava: “Se eu tão-somente tocar em seu manto, ficarei curada”.
Imediatamente cessou sua hemorragia e ela sentiu em seu corpo que estava livre do seu sofrimento. No mesmo instante, Jesus percebeu que dele havia saído poder, virou-se para a multidão e perguntou: “Quem tocou em meu manto?” Responderam os seus discípulos: “Vês a multidão aglomerada ao teu redor e ainda perguntas: ‘Quem tocou em mim? ’ “
Mas Jesus continuou olhando ao seu redor para ver quem tinha feito aquilo. Então a mulher, sabendo o que lhe tinha acontecido, aproximou-se, prostrou-se aos seus pés e, tremendo de medo, contou-lhe toda a verdade. Então ele lhe disse: “Filha, a sua fé a curou! Vá em paz e fique livre do seu sofrimento”. (Marcos 5:25-34).
Ressurreição da Filha de Jairo. (Mateus 9.18, 23-26; Marcos 5.22-24, 35-43; Lucas 8.41,42,49-56)

Então um homem chamado Jairo, dirigente da sinagoga, veio e prostrou-se aos pés de Jesus, implorando-lhe que fosse à sua casa porque sua única filha, de cerca de doze anos, estava morta. Estando Jesus a caminho, a multidão o comprimia. (Lucas 8:41,42)
Enquanto Jesus ainda estava falando, chegou alguém da casa de Jairo, o dirigente da sinagoga, e disse: “Sua filha morreu. Não incomode mais o Mestre”. Ouvindo isso, Jesus disse a Jairo: “Não tenha medo; tão-somente creia, e ela será curada”. Quando chegou à casa de Jairo, não deixou ninguém entrar com ele, exceto Pedro, João, Tiago e o pai e a mãe da criança.
Enquanto isso, todo o povo estava se lamentando e chorando por ela. “Não chorem”, disse Jesus. “Ela não está morta, mas dorme”. Todos começaram a rir dele, pois sabiam que ela estava morta. Mas ele a tomou pela mão e disse: “Menina, levante-se! ” O espírito dela voltou, e ela se levantou imediatamente. Então Jesus lhes ordenou que lhe dessem de comer. Os pais dela ficaram maravilhados, mas ele lhes ordenou que não contassem a ninguém o que tinha acontecido. (Lucas 8:49-56).
Milagres de Jesus Cristo: Cura de Dois Cegos. (Mateus 9.27-31)

Saindo Jesus dali, dois cegos o seguiram, clamando: “Filho de Davi, tem misericórdia de nós! ” Entrando ele em casa, os cegos se aproximaram, e ele lhes perguntou: “Vocês creem que eu sou capaz de fazer isso? ” Eles responderam: “Sim, Senhor! “
E ele, tocando nos olhos deles, disse: “Que lhes seja feito segundo a fé que vocês têm! ” E a visão deles foi restaurada. Então Jesus os advertiu severamente: “Cuidem para que ninguém saiba disso”. Eles, porém, saíram e espalharam a notícia por toda aquela região. (Mateus 9:27-31).
Primeira Multiplicação de Pães. (Mateus 14.14-21; Marcos 6.34-44; Lucas 9.12-17; João 6.5-13)

Quando Jesus saiu do barco e viu uma grande multidão, teve compaixão deles, porque eram como ovelhas sem pastor. Então começou a ensinar-lhes muitas coisas. Já era tarde e, por isso, os seus discípulos aproximaram-se dele e disseram: “Este é um lugar deserto, e já é tarde.
Manda embora o povo para que possa ir aos campos e povoados vizinhos comprar algo para comer”. Ele, porém, respondeu: “Dêem-lhes vocês algo para comer”. Eles lhe disseram: “Isto exigiria duzentos denários! Devemos gastar tanto dinheiro em pão e dar-lhes de comer?“.
Perguntou ele: “Quantos pães vocês têm? Verifiquem”. Quando ficaram sabendo, disseram: “Cinco pães e dois peixes”. Então Jesus ordenou que fizessem todo o povo assentar-se em grupos na grama verde. Assim, eles se assentaram em grupos de cem e de cinqüenta.
Tomando os cinco pães e os dois peixes e, olhando para o céu, deu graças e partiu os pães. Em seguida, entregou-os aos seus discípulos para que os servissem ao povo. E também dividiu os dois peixes entre todos eles. Todos comeram e ficaram satisfeitos, e os discípulos recolheram doze cestos cheios de pedaços de pão e de peixe. Os que comeram foram cinco mil homens. (Marcos 6:34-44).
Segunda Multiplicação de Pães. (Mateus 15.32-39; Marcos 8.1-9)
esus chamou os seus discípulos e disse: “Tenho compaixão desta multidão; já faz três dias que eles estão comigo e nada têm para comer. Não quero mandá-los embora com fome, porque podem desfalecer no caminho”.
Os seus discípulos responderam: “Onde poderíamos encontrar, neste lugar deserto, pão suficiente para alimentar tanta gente? ” “Quantos pães vocês têm? “, perguntou Jesus. “Sete”, responderam eles, “e alguns peixinhos”. Ele ordenou à multidão que se assentasse no chão.
Depois de tomar os sete pães e os peixes e dar graças, partiu-os e os entregou aos discípulos, e os discípulos à multidão. Todos comeram até se fartar. E ajuntaram sete cestos cheios de pedaços que sobraram. Os que comeram foram quatro mil homens, sem contar mulheres e crianças. E, havendo despedido a multidão, Jesus entrou no barco e foi para a região de Magadã. (Mateus 15:32-39)
Milagres de Jesus Cristo: Cura da Filha da Cananéia. (Mateus 15.21-28; Marcos 7.24-30)
Saindo daquele lugar, Jesus retirou-se para a região de Tiro e de Sidom. Uma mulher cananéia, natural dali, veio a ele, gritando: “Senhor, Filho de Davi, tem misericórdia de mim! Minha filha está endemoninhada e está sofrendo muito”.
Mas Jesus não lhe respondeu palavra. Então seus discípulos se aproximaram dele e pediram: “Manda-a embora, pois vem gritando atrás de nós”. Ele respondeu: “Eu fui enviado apenas às ovelhas perdidas de Israel”. A mulher veio, adorou-o de joelhos e disse: “Senhor, ajuda-me! “
Ele respondeu: “Não é certo tirar o pão dos filhos e lançá-lo aos cachorrinhos”. Disse ela, porém: “Sim, Senhor, mas até os cachorrinhos comem das migalhas que caem da mesa dos seus donos”. Jesus respondeu: “Mulher, grande é a sua fé! Seja conforme você deseja”. E naquele mesmo instante a sua filha foi curada. (Mateus 15:21-28).
Milagres de Jesus Cristo: Cura de um Surdo e Gago. (Marcos 7.31-37)

A seguir Jesus saiu dos arredores de Tiro e atravessou Sidom, até o mar da Galiléia e a região de Decápolis. Ali algumas pessoas lhe trouxeram um homem que era surdo e mal podia falar, suplicando que lhe impusesse as mãos.
Depois de levá-lo à parte, longe da multidão, Jesus colocou os dedos nos ouvidos dele. Em seguida, cuspiu e tocou na língua do homem. Então voltou os olhos para os céus e, com um profundo suspiro, disse-lhe: “Efatá! “, que significa: Abra-se.
Com isso, os ouvidos do homem se abriram, sua língua ficou livre e ele começou a falar corretamente. Jesus ordenou-lhes que não o contassem a ninguém. Contudo, quanto mais ele os proibia, mais eles falavam. O povo ficava simplesmente maravilhado e dizia: “Ele faz tudo muito bem. Faz até o surdo ouvir e o mudo falar”. (Marcos 7:31-37).
Milagres de Jesus Cristo: Cura do Cego de Betsaida. (Marcos 8.22-26)

Eles foram para Betsaida, e algumas pessoas trouxeram um cego a Jesus, suplicando-lhe que tocasse nele. Ele tomou o cego pela mão e o levou para fora do povoado. Depois de cuspir nos olhos do homem e impor-lhe as mãos, Jesus perguntou: “Você está vendo alguma coisa? “
Ele levantou os olhos e disse: “Vejo pessoas; elas parecem árvores andando”. Mais uma vez, Jesus colocou as mãos sobre os olhos do homem. Então seus olhos foram abertos, e sua vista lhe foi restaurada, e ele via tudo claramente. Jesus mandou-o para casa, dizendo: “Não entre no povoado! ” (Marcos 8:22-26).
Milagres de Jesus Cristo: Cura de Uma Mulher Enferma. (Lucas 13.10-17)

Milagres de Jesus Cristo: Cura de um Cego. (João 9.1-7)

Ao passar, Jesus viu um cego de nascença. Seus discípulos lhe perguntaram: “Mestre, quem pecou: este homem ou seus pais, para que ele nascesse cego?”
Disse Jesus: “Nem ele nem seus pais pecaram, mas isto aconteceu para que a obra de Deus se manifestasse na vida dele. Enquanto é dia, precisamos realizar a obra daquele que me enviou. A noite se aproxima, quando ninguém pode trabalhar. Enquanto estou no mundo, sou a luz do mundo”.
Tendo dito isso, ele cuspiu no chão, misturou terra com saliva e aplicou-a aos olhos do homem. Então lhe disse: “Vá lavar-se no tanque de Siloé” (que significa Enviado). O homem foi, lavou-se e voltou vendo. (João 9:1-7).
Milagres de Jesus Cristo: Pagamento do Imposto. (Mateus 17.24-27)

Quando Jesus e seus discípulos chegaram a Cafarnaum, os coletores do imposto de duas dracmas vieram a Pedro e perguntaram: “O mestre de vocês não paga o imposto do templo? “
“Sim, paga”, respondeu ele. Quando Pedro entrou na casa, Jesus foi o primeiro a falar, perguntando-lhe: “O que você acha, Simão? De quem os reis da terra cobram tributos e impostos: de seus próprios filhos ou dos outros? ” “Dos outros”, respondeu Pedro. Disse-lhe Jesus: “Então os filhos estão isentos.
Mas, para não escandalizá-los, vá ao mar e jogue o anzol. Tire o primeiro peixe que você pegar, abra-lhe a boca, e você encontrará uma moeda de quatro dracmas. Pegue-a e entregue-a a eles, para pagar o meu imposto e o seu”. (Mateus 17:24-27).
Cura da Mão Ressequida #9 (Mateus 12.9-13; Marcos 3.1-5; Lucas 6.6-10)Cura do Paralítico #8 (Mateus 9.2-8; Marcos 2.3-12; Lucas 5.18-Cura da Mão Ressequida #9 (Mateus 12.9-13; Cura da Mão Ressequida #9 (Mateus 12.9-13; Marcos 3.1-5; Lucas 6.6-10)Marcos 3.1-5; Lucas 6.6-10)26)
Certo dia Jesus estava perto do lago de Genesaré, e uma multidão o comprimia de todos os lados para ouvir a palavra de Deus. Viu à beira do lago dois barcos, deixados ali pelos pescadores, que estavam lavando as suas redes. Entrou num dos barcos, o que pertencia a Simão, e pediu-lhe que o afastasse um pouco da praia. Então sentou-se, e do barco ensinava o povo.
Tendo acabado de falar, disse a Simão: “Vá para onde as águas são mais fundas”, e a todos: “Lancem as redes para a pesca”. Simão respondeu: “Mestre, esforçamo-nos a noite inteira e não pegamos nada. Mas, porque és tu quem está dizendo isto, vou lançar as redes”.
Quando o fizeram, pegaram tal quantidade de peixe que as redes começaram a rasgar-se. Então fizeram sinais a seus companheiros no outro barco, para que viessem ajudá-lo; e eles vieram e encheram ambos os barcos, a ponto de quase começarem a afundar.
Quando Simão Pedro viu isso, prostrou-se aos pés de Jesus e disse: “Afasta-te de mim, Senhor, porque sou um homem pecador! “Pois ele e todos os seus companheiros estavam perplexos com a pesca que haviam feito, como também Tiago e João, os filhos de Zebedeu, sócios de Simão. Então Jesus disse a Simão: “Não tenha medo; de agora em diante você será pescador de homens”.
Eles então arrastaram seus barcos para a praia, deixaram tudo e o seguiram. (Lucas 5:1-11) o afastasse um pouco da praia. Então sentou-se, e do barco ensinava o povo.
Tendo acabado de falar, disse a Simão: “Vá para onde as águas são mais fundas”, e a todos: “Lancem as redes para a pesca”. Simão respondeu: “Mestre, esforçamo-nos a noite inteira e não pegamos nada. Mas, porque és tu quem está dizendo isto, vou lançar as redes”.
Quando o fizeram, pegaram tal quantidade de peixe que as redes começaram a rasgar-se. Então fizeram sinais a seus companheiros no outro barco, para que viessem ajudá-lo; e eles vieram e encheram ambos os barcos, a ponto de quase começarem a afundar.
Quando Simão Pedro viu isso, prostrou-se aos pés de Jesus e disse: “Afasta-te de mim, Senhor, porque sou um homem pecador! “Pois ele e todos os seus companheiros estavam perplexos com a pesca que haviam feito, como também Tiago e João, os filhos de Zebedeu, sócios de Simão. Então Jesus disse a Simão: “Não tenha medo; de agora em diante você será pescador de homens”.
Eles então arrastaram seus barcos para a praia, deixaram tudo e o seguiram. (Lucas 5:1-11)